Um espetáculo teatral em que três mulheres viviam em um cubo supostamente ultrafeliz, mas onde plantas não nasciam e os dias eram idênticos. Uma pandemia mundial que perverteu a sensação de realidade, tempo e espaço, onde um dia pode parecer dois anos e um ano dura mais que uma década.

Um filme que vem desse caldo, na sucessão desses anos-décadas, um documentário ficcional em que a cidade urra, sonha ou, no mínimo, pede atenção. 
As ultraVioleta_s propõem uma reflexão urbanonírica partindo de sua obra Há Dias Que Não Morro e chegando ao momento atual, onde Aline Olmos e Laíza Dantas se vêem agarradas ao que resta: a Kombi-mascote La Fênix, o cubo-cenário do espetáculo e um desejo de que algo aconteça.
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A theatrical show in which three women lived in a supposedly ultra-happy cube, but where plants were not born and days were identical. A worldwide pandemic that perverted the sense of reality, time and space, where a day can seem like two years and a year lasts longer than a decade.
A film that comes from this broth, in the succession of these years-decades, a fictional documentary in which the city roars, dreams, or, at the very least, begs for attention. 
As ultraVioleta_s proposes an urban-ideological reflection starting from their work Há Dias Que Não Morro and arriving at the present moment, where Aline Olmos and Laíza Dantas find themselves clinging to what is left: the Kombi-mascot La Fênix, the show's stage-cube, and a desire for something to happen.
Idealização / Concept: ultraVioleta_s 
Direção / Direction: Aline Olmos e Laíza Dantas 
Direção Audiovisual e Montagem / Audiovisual Direction and Editing: Bruna Lessa 
Roteiro / Script: Aline Olmos e Laíza Dantas 
a partir do texto original, “Há Dias Que Não Morro”, de Paloma Franca Amorim 
e da dramaturgia criada por Aline Olmos, Laíza Dantas, Paloma Franca Amorim, Paula Hemsi e José Roberto Jardim.
from the original text, " The Days I Don't Die", by Paloma Franca Amorim 
and the dramaturgy created by Aline Olmos, Laíza Dantas, Paloma Franca Amorim, Paula Hemsi, and José Roberto Jardim.  
Direção de Fotografia / Director of Photography: Cacá Bernardes 
Trilha Sonora / Soundtrack: Hedra Rockenbach 
a partir da trilha original composta por Rafael Thomazini e Vinícius Scorza 
from the original soundtrack composed by Rafael Thomazini and Vinícius Scorza 
Dublagem / Dubbing: Mariana Zink
Performer (palhaço / clown): Rodrigo Fidelis 
Projeto Gráfico / Graphic Designer: Bijari 
Produção / Production: Corpo Rastreado e ultraVioleta_s 
Produção Audiovisual / Audiovisual Production: Bruta Flor Filmes 
Locação de carro e motorista / Car and driver rental: : Murilo Gil 
Locação de caminhão e motorista / Truck and driver rental: Newton Steler de Almeida
Locação / Loaction: Fazenda Serrinha
Contrarregra / Backstage: Fabrício Panizza
Customização da Kombi (pintura) / Customization of the Kombi (painting): Cezar Rezende (Basquiat)
Apoio / Support: Goodstorage
Agradecimento / Thanks to: Patrícia Kede Godoy, Gustavo Godoy, Hilary Jo Caldis, Lui Seixas, Gabriela Gonçalves, Geandre Tomazoni, Rodrigo Araujo, Tetembua Dandara, Cia Les Commediens Tropicales (LTC), Giovanna Kelly, Tony Reis, Associação Rural Serrinha, Marcelo Delduque, Fábio Delduque, Mauriceia Rocha.

Este filme foi criado tendo como inspiração a peça teatral “Há Dias Que Não Morro”, criada em 2019 pelo coletivo ultraVioleta_s com direção de Aline Olmos, José Roberto Jardim, Laíza Dantas e Paula Hemsi.
This film was created taking as inspiration the theatrical play " The Days I Don't Die", created in 2019 by the ultraVioleta_s collective with direction by Aline Olmos, José Roberto Jardim, Laíza Dantas and Paula Hemsi.


Duas mulheres usando máscara estão dentro de uma Kombi. O ângulo da foto mostra as duas sentadas à esquerda, olhando para frente. As duas usam camisa de botão branca e uma delas está dirigindo o veículo. Ao fundo, num borrão, vemos plantas, o que nos dá a sensação de que estão dirigindo em um lugar mais próximo à natureza. A imagem é coberta por um filtro avermelhado.
Uma casa amarela  com detalhes brancos está na esquina de uma rua. Na frente e em destaque está uma placa de trânsito verde, bem grande, que em vez de sinalizar ruas ou indicações de trânsito, está apontando para a direita com o escrito "Há Dias Que Não Gargalho".
No meio de uma relva, num dia ensolarado, vemos um cubo de uns 3 metros de altura montado no meio da natureza. Ele está coberto por telas foscas nas laterais e na face traseira. Atrás do cubo estão duas pessoas, conversando e fazendo sombra na tela. Ao fundo, vemos muitas montanhas e árvores.
Uma antiga fábrica de tijolinhos ocupa o segundo plano da imagem. Ela está abandonada e com marcas pretas de incêndio ao redor de suas janelas. Abaixo de uma das janelas e bem. nomeio do quadro, vemos um pixo em branco que diz "Há Dias Que Não Pixo".  À esquerda do quadro, vemos. a Kombi  da companhia passando num borrão, carregando ferros em seu bagageiro. No canto superior direito, vemos um recorte do céu ao fundo. A imagem está forrada por um filtro esverdeado.
Uma foto com filtro esverdeada, mostra a visão de dentro de uma Kombi olhando para o vidro frontal. Bem no centro da imagem e pela rua, um palhaço de cara branca, nariz vermelho e roupa colorida coloca um flyer escrito "Há Dias Que não Transo". Ao fundo vemos muitos carros parados num semáforo fechado.

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